Diversos líderes da extrema-direita europeia, cujos partidos foram financiados direta e indiretamente pelo Kremlin, pararam de defender o Presidente russo.
Líderes que apoiaram Vladimir Putin até 23 de fevereiro e voltaram atrás no dia em que a invasão começou.
A lista dos mais próximos de Putin inclui a francesa Marine Le Pen, o italiano Matteo Salvini, o Presidente da República Checa, o primeiro-ministro da Hungria e até o antigo chanceler alemão Gerhard Schröder.