Europeias 2024

É oficial: Von der Leyen é a candidata do Partido Popular Europeu à Comissão Europeia

Ao todo, registaram-se 489 votos válidos (e 10 nulos), dos quais 400 a favor e 89 contra. Desta vez, Von der Leyen concorreu e foi apoiada pelo seu partido alemão, a União Democrata-Cristã (CDU), contando depois com suporte dos partidos homólogos polaco e grego.

SIC Notícias

Lusa

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, foi esta quinta-feira nomeada candidata principal do Partido Popular Europeu (PPE) para as eleições europeias de junho, para tentar uma reeleição à frente da instituição, com 400 votos a favor.

No congresso do PPE Ursula von der Leyen teve luz verde dos participantes do grupo de centro-direita, duas semanas após ter anunciado a sua candidatura a 'Spitzenkandidat' (cabeça de lista) do PPE para as eleições europeias de junho, visando uma recandidatura à frente do executivo comunitário por mais cinco anos.

Ao todo, registaram-se 489 votos válidos (e 10 nulos), dos quais 400 a favor e 89 contra, anunciou o PPE.

Ursula von der Leyen não foi 'Spitzenkandidat' do PPE em 2019, mas desta vez concorreu e foi apoiada pelo seu partido alemão, a União Democrata-Cristã (CDU), contando depois com suporte dos partidos homólogos polaco e grego.

Enquanto primeira mulher na presidência da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen foi aprovada pelo Parlamento Europeu, em julho de 2019 para começar o mandato em novembro desse ano, com 383 votos a favor, 327 contra e 22 abstenções, numa decisão que é tomada por maioria absoluta (metade dos eurodeputados em funções mais um).

A mensagem de Montenegro para Von der Leyen

Num discurso exibido no Congresso do Partido Popular Europeu, Luís Montenegro sublinhou apoio da Aliança Democrática (AD) a Ursula von der Leyen e vincou que esta "foi a candidata desde o início" para o PSD e CDS.

"Obrigado por tudo o que está a fazer e vai fazer pela Europa e pelos europeus. Orgulhamo-nos do seu trabalho e confiamos no futuro que dará ao nosso continente nos próximos cinco anos", adiantou o líder social-democrata.

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