Donald Trump voltou a dizer que foi Deus que evitou que fosse assassinado na Pensilvânia. Em entrevista ao Dr. Phill, o candidato republicano à Casa Branca considera que não se tratou de uma questão de sorte.
"Como é que se pode dizer que é sorte quando as probabilidades são de uma em 20 milhões? Não é possível que eu estivesse naquela posição... É a única posição onde aquela bala poderia ter falhado", disse.
Trump afirmou ainda que vai conseguir resolver os problemas relacionados com o crime nos Estados Unidos com a ajuda de Deus.
O atentado de 13 de julho
O magnata nova-iorquino, de 78 anos, sofreu um ferimento de bala na orelha a 13 de julho, quando um jovem o alvejou num comício em Butler, na Pensilvânia.
O agressor estava no telhado de um edifício no exterior do comício e, antes de ser abatido pelas forças de segurança, matou um membro da assistência e feriu outros dois.
A então diretora dos serviços secretos dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, acabou por demitir-se dez dias depois, por causa das falhas de segurança no comício de Trump e após afirmar que a tentativa de assassínio foi o "maior fracasso operacional" da agência "em décadas".