Depois da Organização Mundial da Saúde (OMS) ter anunciado que a pandemia podia terminar ainda este ano na Europa, foi a vez do ramo africano da Organização declarar ver uma luz ao fundo do túnel. Em Inglaterra, o príncipe de Gales testou positivo à covid-19 e há receios por ter estado próximo da mãe, Isabel II.
O príncipe Carlos de Inglaterra é o mais recente monarca a ser infetado com covid-19. Com 73 anos e a terceira dose da vacina, esta é a segunda vez que o herdeiro do trono britânico contrai a doença, depois de ter tido apenas sintomas ligeiros em março de 2020. A Casa Real confirma que o príncipe de Gales esteve com vários membros do Governo nos últimos dias e com a mãe, a rainha Isabel II, de 95 anos, que entretanto testada deu resultado negativo.
Covid-19 pelo mundo
No primeiro dia em que deixa de ser obrigatória quer na rua quer na maioria dos espaços fechados, em Nova Iorque, a população permanece cautelosa.
Muitos países, sobretudo no hemisfério sul, não chegaram ainda à imunidade por falta de vacinas.
Mais de um ano depois do início da vacinação em massa nos países do norte, as doses parecem começar a chegar a África em quantidade suficiente para que o ramo africano da OMS possa ver uma luz ao fundo do túnel.
Quase dois anos depois, as Filipinas começaram a receber os primeiros voos do estrangeiro. A reabertura esteve prevista para dezembro, mas teve de ser adiada por causa da vaga da variante Ómicron. O arquipélago teve um dos mais longos confinamentos do mundo, que empurrou mais de 1 milhão de filipinos para o desemprego e provocou a maior recessão dos últimos 80 anos.
Na Nova Zelândia mais de 100 manifestantes foram detidos junto ao Parlamento, num protesto que dura há 3 dias contra as vacinas e as restrições decretadas para controlar a pandemia.
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