Coronavírus

Farense disponível para ceder infraestrutruras e adquirir material hospitalar

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 235 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 9.800 morreram.

Lusa

O Sporting Clube Farense manifestou a sua disponibilidade para ceder infraestruturas e adquirir material hospitalar, na sequência do estado de emergência decretado pelo Presidente da República, face à pandemia da Covid-19.

"O Sporting Clube Farense vem assim manifestar a sua total disponibilidade para colaborar com todas as entidades locais, regionais e nacionais, contribuindo para a rápida amenização do impacto cada vez mais danoso deste surto", salientou o emblema de Faro, em comunicado.

O presidente do clube, João Barão Rodrigues, já manifestou junto do presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, a disponibilidade para a cedência das infraestruturas do clube (pavilhão multidesportivo, ginásio, espaço sob a bancada nascente e balneários), "para qualquer necessidade tida por conveniente".

O dirigente manifestou ainda, junto do Hospital de Faro, a disponibilidade para "a aquisição de qualquer material de apoio, auxílio ou monitorização dos pacientes infetados pelo Covid-19".

O Sporting Clube Farense "não se esconderá nunca das suas responsabilidades, não apenas como instituição desportiva, mas como entidade zeladora dos interesses de todos os cidadãos nacionais", sustenta o emblema algarvio, que ocupava o segundo lugar da II Liga à data da suspensão dos campeonatos profissionais de futebol.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 235 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 9.800 morreram.

Das pessoas infetadas, mais de 86.600 recuperaram da doença.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 177 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a tornar-se hoje o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 3.405 mortos em 41.035 casos.

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