Vasco Brasão encontra-se em serviço com o contingente português da força da ONU na República Centro Africana e é alvo de um pedido de detenção feito pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal ao Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
O advogado Ricardo Sá Fernandes, defensor do major português, garante que "não houve a prática de nenhuns ilícitos da parte dele e das pessoas que ele comandou. Há um desfasamento entre instituições, mas nenhuma atividade criminosa".