Não houve diligências no terreno após denúncia sobre risco de assalto a instalações militares
A Procuradoria-Geral da República foi avisada de que havia risco de assaltos a instalações militares. Apesar de ter sido aberta há vários meses uma investigação, não chegou a haver diligências no terreno. As portas arrombadas dos paióis de Tancos não eram blindadas e a rede exterior tinha dois buracos. Este problema já tinha cabimento orçamental a 24 de março, mas o ok de Azeredo Lopes só foi dado dois meses depois, a 5 de junho. Em comunicado, o Ministério da Defesa esclareceu que este tempo serviu para atestar que as regras de contratação cumpriam a lei.
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