Mário Centeno decidiu não entrar na votação desta manhã para a liderança do FMI. Foi uma decisão comunicada ontem através do Twitter, mas que não se trata de uma desistência. É que Centeno continua disponível e até pode vir a ser a escolha, caso falhe a nova ronda de votações.
Esta manhã, a Espanha também retirou a candidatura da ministra das Finanças, Nadia Calviño.
Mantêm-se agora na corrida o holandês Jeroen Dijsselbloem, o governador do banco central finlandês, Olli Rehn, e a búlgara Kristalina Georgieva, atual número dois do Banco Mundial.