Segundo o Diário de Notícias a diferença deve-se ao facto de muitos contribuintes acabarem por regularizar a dívida, antes da concretização da penhora.
As contas bancárias, os créditos e os ordenados foram os principais alvos do fisco entre janeiro e setembro. Os imóveis tiveram um peso mais residual.
Recorde-se a lei trava desde o ano passado a venda de casas que sirvam de habitação para pagar dívidas de impostos.