"O PCP regista o aumento do salário mínimo nacional que se tem vindo a verificar e que é indissociável da luta dos trabalhadores e da ação do PCP, mas entende que é necessário um aumento extraordinário do seu valor", sublinhou o líder comunista, falando em Sintra numa sessão pública dedicada ao trabalho e valorização dos salários.
Muitas razões, defendeu Jerónimo de Sousa, "justificam o aumento do salário mínimo" para os 600 euros, sendo que tal seria, antes de mais, um "sinal de valorização do trabalho e dos trabalhadores", elemento de luta contra a pobreza e fator "que contribui para o reforço do financiamento da Segurança Social".
"Não há nenhuma razão que justifique" que o aumento do salário mínimo em janeiro não chegue aos 600 euros, sublinhou o líder comunista.
Lusa