Em comunicado, a operadora que tem a Pharol como maior acionista, adianta que este resultado líquido negativo consolidado "inclui a descontinuação das operações da PT Portugal SGPS".
A Oi acrescenta que "o lucro líquido de operações descontinuadas inclui o efeito positivo referente à variação cambial sobre valor contábil da PT Portugal, que estava registada no património líquido" no quarto trimestre do ano passado, pelo que, "com a conclusão da operação de venda da PT Portugal no segundo trimestre de 2015, esse valor foi reclassificado para resultado líquido de operações descontinuadas, juntamente com despesas associadas à venda".
Nos nove primeiros meses do ano, as receitas caíram 2,7% para 20.651 milhões de reais (5.120 milhões de euros, à taxa de câmbio atual) e o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) caiu 15% para 6.088 milhões de reais (1.509 milhões de euros).
O capex (fluxo de caixa) da Oi, onde a Pharol detém 27,18%, caiu 26,2% nos primeiros nove meses do ano, para 3.078 milhões de reais (0,763 milhões de euros).
Lusa