De acordo com a revista Exame, que revela quinta feira o 'ranking' dos 25 portugueses mais ricos, o total das fortunas equivale agora a 9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) a preços correntes, uma descida face a 2009, ano em que valiam 10,7 por cento do PIB.
Este é, segundo a Exame, o terceiro ano consecutivo em que o valor das 25 maiores fortunas de Portugal diminuiu.
De 2004 a 2007, o valor das fortunas esteve sempre em sentido ascendente, atingindo há três anos o valor mais elevado: 20,6 mil milhões de euros.
Agora, as 25 maiores fortunas valem 14,7 mil milhões de euros, uma descida de 6 por cento face a 2009 e de 28,5 por cento face a 2007.
Américo Amorim, que tem como ativos as participações na Corticeira Amorim e Galp Energia, tornou-se há dois anos no homem mais rico de Portugal, lugar que mantém este ano com uma fortuna avaliada em 2,2 mil milhões de euros, uma subida de 9,1 por cento face a 2009.
O segundo lugar é ocupado pelo patrão da Sonae, Belmiro de Azevedo, com uma fortuna avaliada em 1,3 mil milhões de euros, apesar de ter sofrido uma queda de 10,8 por cento.
Em 2007, Belmiro de Azevedo tinha uma fortuna avaliada em três mil milhões de euros, segundo a revista.
A família Guimarães de Mello, que detém a José de Mello SGPS, além das participações na EDP e Brisa, surge em terceiro lugar, com uma fortuna avaliada em 1017 milhões de euros, menos 18,3 por cento face ao ano anterior.
Patrão da Jerónimo Martins foi o que mais aumentou património
O patrão da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, foi o português que mais viu o património aumentar em 2010, ano em que a fortuna cresceu para 1.015 milhões de euros, mais 52 por cento face a 2009.
De acordo com o 'ranking' da revista Exame, a fortuna de Alexandre Soares dos Santos cresceu de 665 milhões de euros em 2009 para 1.015 milhões em 2010, o que lhe permite ocupar o quarto lugar na lista dos mais ricos em Portugal.
Este ano apenas seis milionários conseguiram aumentar as fortunas: Soares dos Santos (mais 52 por cento), Américo Amorim (9,1 por cento) e o homem forte da Delta Cafés, Rui Nabeiro (5,7 por cento).
Já 18 das 25 maiores fortunas estiveram em queda, segundo a Exame.
As maiores quedas pertencem à família Rocha dos Santos (menos 28,6 por cento), à família Mota (menos 25,8 por cento), e a João Pereira Coutinho (menos 19,7 por cento).
A lista conta ainda com uma nova entrada, de Ilídio Pinho. De referir também alguns bilionários por herança, como são os casos de Maria Angelina Caetano, José Ramos e Salvador Acácio Caetano (440 milhões), as irmãs Roque e os irmãos Costa Leite.
Maria do Carmo Moniz Galvão Espírito Santo Silva mantém-se como a mulher mais rica de Portugal, tendo como principais ativos participações no Grupo Espírito Santo e no Grupo Santogal, mas cai de quarto para quinto lugar no ranking com uma fortuna avaliada em 670 milhões de euros, menos 8,4 por cento face ao ano anterior.
Lista dos dez mais ricos, segundo a Exame:
Este é, segundo a Exame, o terceiro ano consecutivo em que o valor das 25 maiores fortunas de Portugal diminuiu.
De 2004 a 2007, o valor das fortunas esteve sempre em sentido ascendente, atingindo há três anos o valor mais elevado: 20,6 mil milhões de euros.
Agora, as 25 maiores fortunas valem 14,7 mil milhões de euros, uma descida de 6 por cento face a 2009 e de 28,5 por cento face a 2007.
Américo Amorim, que tem como ativos as participações na Corticeira Amorim e Galp Energia, tornou-se há dois anos no homem mais rico de Portugal, lugar que mantém este ano com uma fortuna avaliada em 2,2 mil milhões de euros, uma subida de 9,1 por cento face a 2009.
O segundo lugar é ocupado pelo patrão da Sonae, Belmiro de Azevedo, com uma fortuna avaliada em 1,3 mil milhões de euros, apesar de ter sofrido uma queda de 10,8 por cento.
Em 2007, Belmiro de Azevedo tinha uma fortuna avaliada em três mil milhões de euros, segundo a revista.
A família Guimarães de Mello, que detém a José de Mello SGPS, além das participações na EDP e Brisa, surge em terceiro lugar, com uma fortuna avaliada em 1017 milhões de euros, menos 18,3 por cento face ao ano anterior.
Patrão da Jerónimo Martins foi o que mais aumentou património
O patrão da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, foi o português que mais viu o património aumentar em 2010, ano em que a fortuna cresceu para 1.015 milhões de euros, mais 52 por cento face a 2009.
De acordo com o 'ranking' da revista Exame, a fortuna de Alexandre Soares dos Santos cresceu de 665 milhões de euros em 2009 para 1.015 milhões em 2010, o que lhe permite ocupar o quarto lugar na lista dos mais ricos em Portugal.
Este ano apenas seis milionários conseguiram aumentar as fortunas: Soares dos Santos (mais 52 por cento), Américo Amorim (9,1 por cento) e o homem forte da Delta Cafés, Rui Nabeiro (5,7 por cento).
Já 18 das 25 maiores fortunas estiveram em queda, segundo a Exame.
As maiores quedas pertencem à família Rocha dos Santos (menos 28,6 por cento), à família Mota (menos 25,8 por cento), e a João Pereira Coutinho (menos 19,7 por cento).
A lista conta ainda com uma nova entrada, de Ilídio Pinho. De referir também alguns bilionários por herança, como são os casos de Maria Angelina Caetano, José Ramos e Salvador Acácio Caetano (440 milhões), as irmãs Roque e os irmãos Costa Leite.
Maria do Carmo Moniz Galvão Espírito Santo Silva mantém-se como a mulher mais rica de Portugal, tendo como principais ativos participações no Grupo Espírito Santo e no Grupo Santogal, mas cai de quarto para quinto lugar no ranking com uma fortuna avaliada em 670 milhões de euros, menos 8,4 por cento face ao ano anterior.
Lista dos dez mais ricos, segundo a Exame:
- Américo Amorim: 2188,4 milhões de euros
- Belmiro de Azevedo: 1283 milhões de euros
- Família Guimarães de Mello: 1017 milhões de euros
- Alexandre Soares dos Santos: 1015 milhões de euros
- Maria do Carmo Moniz Galvão Espírito Santo Silva: 670 milhões de euros
- Luís Silva e Perpétua Bordallo Silva: 646,4 milhões de euros
- Manuel Soares Violas e Rita Celeste Soares Violas e Sá: 611,5 milhões de euros
- Família Cunha José de Mello: 605 milhões de euros
- Joe Berardo: 589 milhões de euros
- Teresa Roque Dal Fabbro e Paula Roque: 532,7 milhões de euros.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Lusa