Foi do pai e do avô que herdou a paixão pelo futebol. Desde cedo, só queria ter uma bola nos pés. Tinha 7 anos quando chegou ao clube da terra onde cresceu, até aos 17.
Concluiu a formação no Paços de Ferreira, onde também se tornou profissional. Não passou pelas escolinhas de nenhum dos grandes de Portugal, mas, ainda assim, cedo deu nas vistas e começou a convencer os treinadores com quem trabalhou.
Passou pelo Atlético de Madrid e FC Porto
Foi no fim da época 2015/2016 que saltou para um grande. Foi contratado pelo Atlético de Madrid, que o emprestou ao Porto. Do Dragão, voou para Inglaterra, primeiro por empréstimo, depois em definitivo, ficando no Wolverhampton.
Foi com Nuno Espírito Santo que se afirmou como um dos melhores avançados portugueses. Juntos subiram de divisão, o primeiro troféu da carreira de Diogo Jota. Foi brilhando dentro de campo e ajudando o Wolverhampton cada vez mais.
Já era chamado à seleção de sub-21 e, em 2019, subiu à principal. Foi por tudo isto que também se encantou Jurgen Klopp, o então treinador do Liverpool. Em 2020, Jota transferiu-se para um dos grandes de Inglaterra, que pagou quase 45 milhões de euros pelo avançado. E, entre um trio de ataque poderosíssimo - Sadio Mané, Firmino e Salah - Jota impôs-se e ganhou espaço.
Venceu o Campeonato Inglês e a Liga das Nações
No Liverpool, ganhou duas Taças da Liga, uma Taça de Inglaterra e, finalmente, um campeonato em maio deste ano.
A final da Liga das Nações frente a Espanha foi o último jogo feito por Diogo Jota, o último título erguido, na melhor fase de uma carreira conseguida a pulso, e que ainda prometia e pedia mais.