Desporto

O perfil do FC Porto 2014/2015

A chama do Dragão quase se apagou em 2014. Uma temporada para esquecer, das piores na era Pinto da Costa, com um pouco honroso 3º lugar no campeonato, as eliminações da Taça de Portugal e Taça da Liga aos pés do eterno rival Benfica e a saída pela porta pequena da Liga Europa, após uma goleada sofrida em Sevilha. Resultados aquém das expetativas, que levaram o plantel portista a viver uma autêntica revolução. Ou melhor, "revolución". Pinto da Costa confiou ao basco Julen Lopetegui (campeão da Europa de sub-19 e sub-21 com a seleção espanhola) a tarefa de reerguer o dragão. O dedo de Lopetegui apontou para mais seis reforços do país vizinho, tornando o FC Porto numa espécie de Armada Espanhola. No total, chegaram 15 caras novas ao Dragão, num investimento de cerca de 30 milhões de euros, pago com a venda de Mangala ao Manchester City (30,5 milhões por aproximadamente 56% do passe do central francês). Um plantel recheado de talento jovem, com 15 internacionais. Um FC Porto de cara lavada e com sotaque castelhano, no ataque ao 28º título nacional. (Fotos Reuters, Lusa e AP)

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