Após mais de 60 anos da morte da atriz mundialmente conhecida, a Digital Marilyn - criada com o auxílio da inteligência artificial - estreou-se, nesta sexta-feira, na conferência de tecnologia South by Southwest (SXSW) em Austin, EUA para tornar o desejo dos fãs possível: terem a oportunidade de conversar com uma versão digital muito realista da Marilyn Monroe.
É através do ecrã do computador, com uma simples blusa preta de gola alta e com o seu conhecido penteado, que chega a cópia digital da icónica atriz. É a partir de lá que é possível “conversar” com Marilyn Monroe, podendo-se ouvir a voz e ver as expressões faciais da artista, como por exemplo, sorrir em resposta a um elogio.
Num dos mais recentes testes, a Digital Marilyn confessou o seu papel favorito no cinema, fazendo uma pausa a olhar para baixo de forma reflexiva antes de começar a responder.
A Digital Marilyn foi concebida pela Soul Machines, uma empresa de inteligência artifical especializada na criação de pessoas digitais realistas, em parceria com o Authentic Brands Group.
“Cada vez que converso com a Marilyn, é um sentimento especial”, disse o CEO e co-fundador da Soul Machines, Greg Cross.