Obama começou por confirmar que há uma vítima norte-americana confirmada entre as 298 pessoas que seguiam a bordo do voo MH17: Quinn Lucas Schansman, que tem também nacionalidade holandesa.
O Presidente norte-americano diz que as provas apontam para o avião tenha sido abatido por um míssil terra-ar, disparado de uma área controlada pelos separatistas pró-russos e que é necessária uma investigação internacional a esta "tragédia global".
O papel da Rússia na crise ucraniana foi criticado e condenado por várias vezes no discurso de Obama. O Presidente norte-americano considerou que a queda do Boeing-777 das linhas aéreas da Malásia vai constituir um "sinal de alarme" para a Europa e apelou ao homólogo russo, Vladimir Putin, para utilizar toda a sua influência sobre os separatistas ucranianos.
Questionado sobre uma intervenção no terreno, disse que não prevê "um papel militar dos EUA além do que já está a ser feito na cooperação com os parceiros da NATO e os Estados bálticos".