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Revista do Ano 2017

O ano em Revista

É mais um ano que termina e, por isso, é tempo de balanço. Por cá, 2017 fica marcado pela tragédia dos incêndios que no verão tantas casas e famílias destruiu. Relembramos também alguns dos que partiram e que tanto deram aos País. Mas também há histórias com finais felizes. Lá por fora, os protagonistas das histórias repetem-se, mas também há personagens novas, que deram muito que falar. No País, na Política, no Mundo, na Cultura, no Desporto e nas Novas Tecnologias há muito para recordar.

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  • Alexandra Leitão responde a Moedas: "Não trouxe respostas, não apresentou soluções e não anunciou uma única medida"

    A candidata socialista à Câmara de Lisboa diz que Carlos Moedas só sabe fazer política através de "ataques pessoais" e considera que a entrevista que deu à SIC foi um exercício de desculpabilização "pouco digno" de um líder político.

  • Viagem de jovens portugueses a Lviv envolveu "muitas emoções": o som da guerra, as caras e os cheiros

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    O ataque massivo deste domingo envolveu o lançamento de cerca de 800 drones e mais de 10 mísseis. A série de bombardeamentos que o Presidente da Ucrânia descreveu como "ataque impiedoso" foi também condenada pelos aliados de Kiev, mas mereceu apenas uma breve reação dos EUA.

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    Em entrevista à SIC, Carlos Moedas falou sobre o acidente do Elevador da Glória e considerou que houve "aproveitamento político", que lamenta, durante os dias de luto. Questionado sobre a responsabilidade política, disse o seguinte: "Se alguém provar que Carlos Moedas não deu as condições a essa empresa, que o orçamento da empresa diminuiu, se alguém provar que essa empresa não investiu em novo equipamento e se alguém provar que a empresa diminuiu o nível de manutenção, então aí há responsabilidade política (...). Se alguém provar que alguma ação que tenha tido, algo que tenha feito como presidente da Câmara levou a que esta empresa não gastasse o suficiente em manutenção, eu demito-me no dia."

  • “A minha prioridade, naquele momento, foi estar no terreno de uma das situações mais difíceis que Lisboa já viveu”

    Carlos Moedas deu uma entrevista exclusiva à SIC para falar sobre o acidente do Elevador da Glória, em que morreram 16 pessoas. Começou por dizer que a sua prioridade foi estar no terreno numa das situações mais difíceis que Lisboa já viveu e admitiu ter assistido com "repugna e mágoa" o que o aproveitamento político que foi feito deste acidente.

  • Debate entre Carlos Moedas e Alexandra Leitão adiado para 15 de setembro

    O primeiro frente-a-frente das autárquicas, que estava marcado para dia 10 de setembro, foi adiado por causa do acidente do Elevador da Glória.

  • Manifestação em apoio à Palestina e contra a ofensiva militar israelita reúne milhares em Bruxelas

    A contestação à atuação de Israel faz eco noutras capitais europeias. Por exemplo, em Londres, o fim de semana começou com um protesto com centenas de pessoas à porta do Parlamento britânico, em Westminster. Foram detidas 400 pessoas.

  • Raimundo encerra ‘Festa do Avante!’ com recado para o PS: "Política de direita não se combate dando-lhe a mão"

    No comício da Festa do Avante, o secretário-geral do PCP acusou o PS de "estar às cotoveladas com o Chega para ver quem é o mais cúmplice do Governo".

  • Carlos Moedas em entrevista na SIC sobre o acidente no Elevador da Glória

    O presidente da Câmara de Lisboa esteve este domingo no Jornal da Noite da SIC. Foram as primeiras explicações de Carlos Moedas sobre o trágico acidente do Elevador da Glória, que provocou 16 mortos e mais de 20 feridos, depois de vários partidos pedirem responsabilidades.