Os manifestantes tinham feito um ultimato para que o chefe do Governo de Hong Kong se demitisse até às 23:30h, caso contrário ameaçavam invadir edifícios do Governo, para onde as autoridades mobilizaram um forte dispositivo policial.
Leung acabou por aceitar negoceiar com os manifestantes, mas avisou que não se demitiria. No centro dos protestos está a eleição, em 2017, do próximo chefe do Governo deste território chinês.
Quando Hong Kong deixou de ser uma colónia britânica, ficou definido que a eleição seria por sufrágio universal, mas Pequim voltou atrás e quer impôr a escolha dos candidatos. Os manifestantes não aceitam esta limitação e exigem democracia plena no processo eleitoral.