"Estamos preocupados pelos acontecimentos em Hong Kong e estamos a analisar pormenorizadamente o ocorrido", referiu o Serviço de Ação Externa da UE em comunicado.
"Aconselhamos todas as partes a trabalhar em equipa para uma solução construtiva que obedeça à Lei Básica (a Lei constitucional da Região Administrativa Especial de Hong Kong), para um sistema eleitoral justo que permita um alto grau de participação política ao povo de Hong Kong", refere o comunicado da UE, que saúda a prudência com que ambas as partes estão a encarar estes acontecimentos.
Milhares de estudantes manifestam-se há cerca de uma semana para exigir que a eleição do chefe do executivo local, em 2017, seja feita por sufrágio universal, depois de o governo chinês aprovar, em finais de agosto, uma reforma que impede a participação aberta nas eleições do novo governante de Hong Kong.
LUSA