Luís Cunha Ribeiro, ex-presidente do INEM, fica agora proibido de contactar com os outros arguidos do processo e impedido de sair do país.
Paulo Lalanda e Castro, o gerente da farmacêutica Octapharma suspeito de ter corrompido Cunha Ribeiro nos negócios do plasma, fica com as mesmas restrições e ainda obrigado ao pagamento de uma caução monetária.