Ontem, o secretário de Estado da Cultura dizia que era "uma mistificação" classificar as obras de Miró como pertencentes ao Estado.
Ainda durante a tarde de ontem, Barreto Xavier disse que a coleção Miró, proveniente dos ativos do antigo BPN, não era uma prioridade para o Governo, e que sua transferência para a área da Cultura tinha custos para os portugueses.
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