Uma nova providência cautelar deu entrada no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, alegando que a saída de Portugal foi ilegal. A iniciativa pretende suspender todos os atos relativos ao processo que levou os quadros a saírem do país.
Horas depois do leilão ser cancelado em Londres e do tribunal indeferir a primeira providência cautelar sobre a saída ilegal dos quadros do país, os procuradores do Ministério Público voltam a sentar no banco dos réus o Ministério das Finanças e o secretário de Estado da Cultura.
A Christie's, enquanto parte interessada neste processo, também já terá sido notificada desta diligência, que pretende parar todo o processo de venda dos quadros Miró.