O responsável da instituição salientou, no entanto, que "é preciso dar início a um novo conjunto de esforços para combater os atrasos e lançar uma política de reformas", devendo o governo demonstrar "determinação" para empreender as reformas estruturais e continuar com o programa de privatizações.
"Desde outubro que o BdG tem defendido que não é necessário nem desejável uma reestruturação, uma vez que esta teria consequências catastróficas, tanto para o governo como para os investidores privados que não poderiam aceder aos mercados", sublinhou o governador.
Lusa