Começaram a paralisação ontem e recusam-se a regressar ao trabalho, porque têm salários em atraso.
O ministro da Saúde da Serra Leoa diz que é uma situação embaraçosa e garante que os coveiros serão pagos até ao final da semana.
As equipas de coveiros enterram, todos os dias, 17 a 35 corpos. O ébola já terá feito mais de 600 mortos na Serra Leoa.