Se bem que as decisões não sejam definitivas e não tenham grande efeito no negócio da Facebook, são a consequência mais recente do escândalo que envolve esta empresa das redes sociais, a par com uma cotação bolsista em baixa acentuada e o movimento #deletefacebook.
"Decidimos fazer um intervalo do Facebook", declarou a Mozilla, em mensagem que colocou no seu blogue, na quarta-feira. A empresa, que criou o 'browser' Firefox, afirmou que "pressionou pausa" na sua publicidade na Facebook e que não vai colocar lá nenhuma mensagem.
Porém, decidiu não apagar a sua página e admitiu regressar se a Facebook tomar medidas fortes para proteger a informação dos utilizadores e melhorar os padrões de privacidade
.O banco alemão Commerzbank e a fabricante de produtos eletrónicos Sonos também anunciaram medidas de suspensão ou corte de publicidade na Facebook.
Também Elon Musk informou na sexta-feira, através da rede social Twitter que iria encerrar os sítios na Facebook das suas empresas Tesla e SpaceX.