Este fim de semana, o The Guardian revelava que a União Europeia deveria aceitar uma extensão de três meses para o processo de saída do Reino Unido.
De acordo com um documento preliminar, que jornal teve acesso, ficava definido que, apesar da extensão de três meses, se o entender, o Reino Unido pode sair mais cedo, caso seja atingido um entendimento entre as partes.
A Irlanda e a maioria dos países europeus já tinham anunciado que aceitavam 31 de janeiro de 2020 como nova data para a saída do Reino Unido da UE, mas a França tinha manifestado que pretendia um prazo mais curto.
Esta manhã, Donald Tusk informou que os 27 aceitam dar mais três meses a Boris Johnson.
O chefe das negociações para o Brexit da União Europeia, Michel Barnier, não quis alongar-se nos comentários aos jornalistas, mas mostrou-se satisfeito com a decisão dos 27.