Mais de 200 jovens foram raptadas da escola de Chibok, no norte da Nigéria, pelo grupo islâmico radical Boko Haram, a 14 de abril, o que provocou uma onda de indignação global.
Os movimentos diplomáticos surgem depois da Amnistia Internacional ter denunciado que os militares da Nigéria tinham sido avisados de um ataque à escola, mas demoraram mais de cinco horas a atuarem.
Atualmente mais de dez equipas de busca procuram descobrir o local para onde as crianças foram levadas com as equipas a patrulharem o nordeste do país por terra e pelo ar.
Lusa