Acusado pelo Ministério Público de 147 crimes - como roubo de informação confidencial e tentativa de extorsão milhares de euros - Rui Pinto terá entrado nos cumputadores de entidades como a PGR. O arguido diz-se perseguido pelas autoridades e não fala nesta fase de instrução, em que se decide se o processo avança ou não para tribunal. Para debater esta questão controversa, convidamos Paulo Santos, advogado e ex-inspector da PJ, e João Paulo Batalha, presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade.
Denunciador do Football Leaks tenta evitar ida a julgamento em debate no Opinião Pública
Rui Pinto deve ser responsabilizado como pirata informático ou protegido pela justiça como um denunciante?
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