Os jornalistas "têm de defender a sua dama, mesmo que já não haja ninguém a ouvi-los"
"Antes de ser uma crise do jornalismo, é uma crise dos leitores". É esta a convicção do jornalista, comentador, escritor. Miguel Sousa Tavares não tem Facebook. "É uma atitudade se sanidade mental. Porque eu gosto e preciso de estar informado e sei, por princípio, que se for ler coisas nas redes sociais sou capaz de acreditar naquilo e aquilo é capaz de ser falso", realça nesta conversa com a SIC. De forma simples e clara, realça o que entende que precisa de ser feito: "A coisa principal é os jornalistas meterem na cabeça que estão num combate de trincheiras e não podem arredar pé. Têm de defender a sua dama, mesmo que já não haja ninguém a ouvi-los".
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