Na apresentação, o ex-primeiro-ministro falou menos do livro e mais sobre o caminho que deve ser percorrido pelo partido de que já foi líder.
Quanto às cartas que versaram sobre um orçamento retificativo que ninguém sabe se vai de facto existir, continuamos centrados nas condições de governabilidade e no tempo que vai durar esta legislatura. Sempre com a cabeça em novembro, mês em que está prevista a votação final global do Orçamento do Estado para 2025.