O nome é uma referência ao dia depois de 08 de novembro, quando Trump foi declarado Presidente, jogando também com o nome do documentário que realizou em 2004 sobre o então Presidente George W. Bush e os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, "Fahrenheit 9/11".Moore, que trabalhou secretamente no filme durante meses, prometeu que será explosivo.
"Não interessa o que lhe atiramos, não funciona. Independentemente do que é revelado, ele continua de pé. Factos, realidade, cérebro não o conseguem derrotar. Até quando ele inflige feridas em si próprio, levanta-se no dia seguinte e continua a 'twitar'.
Tudo isso acaba com este filme", afirmou.Em comunicado, Harvey Weinstein disse que o filme será levado a uma "vasta audiência", indicando que será oferecido aos distribuidores no mercado do cinema de Cannes, que se celebra em paralelo com o festival, hoje inaugurado.Weinstein garantiu que o filme "terá os planos de distribuição mais inovadores" porque "hoje, mais que nunca, a fome por verdade de Michael é crucial".
"Estamos entusiasmados por fazer parte desta revolução", afirmou.Este será o segundo filme do realizador sobre Trump, depois de "Michael Moore in Trumpland", divulgado pouco antes da eleição do ano passado, que Moore previu que Trump venceria.
Com Lusa