Na Guarda, durante a madrugada desta quarta-feira as temperaturas desceram de forma acentuada. O frio que se faz sentir obriga a que as populações aumentem a despesa com lenha para o aquecimento das casas.
A escassos quilómetros da cidade da Guarda, o gás natural não faz caminho e quem quer aquecer as casas usa lenha.
Adelino Craveiro e Fátima Craveiro, septuagenários e habitantes da freguesia de Trinta, continuam a mostrar força para enfrentar os invernos da Guarda.
Ambos reformados, não podem fugir das despesas com o aquecimento da casa, mas garantem que só acendem a lareira ao cair da noite.
Ainda assim, confessam gastar entre seis e sete toneladas de madeira por ano, o que representa um gasto de cerca de 5.000 euros.