Orçamento do Estado prevê para este ano 20 milhões de euros para os subsídios atribuídos aos cuidadores informais. O apoio representa, em média, 300 euros por mês, mas chega apenas a uma minoria das famílias.
A Associação Nacional de Cuidadores Informais quer que o valor suba para o salário mínimo e que os anos passados a tomar conta de um familiar doente e dependente sejam considerados para efeitos de reforma, para valorizar o trabalho de quem cuida.
Vejamos o caso de Salvador, uma criança que morreu aos 12 anos, e dos pais para quem a luta por mais apoios para milhares de famílias é também uma forma de homenagear o filho.