A questão não é nova. Diz a Liga dos Bombeiros que já a tinha colocado há cerca de 7 meses à Direção Executiva do SNS, mas agravou-se sobretudo nos últimos 15 dias de tal forma que houve macas paradas por mais de 22 horas.
A Liga dos Bombeiros quer por isso passar a cobrar uma taxa aos hospitais, mas diz estar recetiva a outras soluções.
Lisboa, Porto, Setúbal e Santarém são as regiões onde o problema é mais acentuado.