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Obra do Metro do Porto corta rua entre Hospital Santo António e Carregal

A partir de segunda-feira, "pelo período aproximado de 12 meses, o trânsito está condicionado na envolvente do Jardim do Carregal, mais concretamente nas ruas do Rosário, Clemente Menéres, Dr. Tiago Almeida e Professor Jaime Rios de Sousa", informa o Metro do Porto.

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Lusa

A construção da futura estação do Hospital Santo António do Metro do Porto vai obrigar ao corte da Rua Dr. Tiago de Almeida, entre o hospital e o Jardim do Carregal, durante um ano, anunciou esta sexta-feira a transportadora.

A partir de segunda-feira, "pelo período aproximado de 12 meses, o trânsito está condicionado na envolvente do Jardim do Carregal, nomeadamente nas ruas do Rosário, Clemente Menéres, Dr. Tiago Almeida e Professor Jaime Rios de Sousa", pode ler-se numa nota da Metro do Porto publicada hoje.

De acordo com a Metro do Porto, o trânsito estará proibido, exceto para cargas e descargas e acesso a garagens, na Rua Dr. Tiago de Almeida (na secção entre a rua do Professor Vicente José de Carvalho e a rua de Clemente Menéres) e na Rua do Rosário (na secção entre a rua de Clemente Menéres e a rua Professor Jaime Rios de Sousa).

Assim, para contornar o Jardim do Carregal rumo à Rua de D. Manuel II, morada do Museu Nacional Soares dos Reis e que segue para o Palácio de Cristal, será necessário fazer um desvio de trânsito pela Travessa do Carregal, Rua de Diogo Brandão, Rua de Miguel Bombarda, Rua do Rosário, Rua do Breiner e Rua de Adolfo Casais Monteiro.

O trânsito pela Rua de Clemente Menéres, que circula o Jardim do Carregal, já estava condicionado desde janeiro de 2022, com uma duração prevista de três anos.

No entanto, e ainda que sendo uma zona condicionada, a Rua Clemente Menéres, que dá acesso a um parque de estacionamento, dará também acesso à rua do Rosário através da Rua Professor Jaime Rios de Sousa, que altera o seu sentido atual.

A Linha Rosa terá quatro estações e cerca de três quilómetros de via, ligando São Bento à Casa da Música, com as estações intermédias Hospital Santo António e Galiza.

Os trabalhos da Linha Rosa decorrem em paralelo com a expansão da Linha Amarela, em Vila Nova de Gaia, que compreende uma empreitada entre Santo Ovídio e Vila d'Este, incluindo as estações de Manuel Leão e Hospital Santos Silva, bem como túneis, um viaduto e um Parque de Material e Oficinas (PMO).

As obras da Linha Amarela estão previstas para final de 2023 e as da Linha Rosa para final de 2024.

O custo total das obras de expansão da linha Amarela e da nova linha Rosa do Metro do Porto subiu cerca de 20 milhões de euros para 511 milhões, segundo uma resolução do Conselho de Ministros publicada em 14 de julho.

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