Atualmente, ter um emprego seguro não significa sair da pobreza. Um quinto dos portugueses é pobre, apesar da maioria já estar efetivo nas empresas.
São as conclusões de um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que aponta baixas qualificações, baixos salários e casos de doença nas famílias como os principais fatores para esta realidade.
Uma família de Matosinhos é um dos exemplos que se enquadram neste estudo: pais trabalhadores com três filhos e que vivem no limiar da pobreza.