Até ao momento arderam mais de 9 800 hectares, a maior parte povoamentos florestais. Apesar de ter havido menos incêndios, a área ardida é maior devido ao tempo seco e às alterações climatéricas.
Os especialistas falam numa situação alarmante para o ecossistema e para a indústria.
A fase mais crítica ainda não começou e, no mês passado, o Governo destacava a "redução de 31%" da área ardida, no que diz respeito à média dos últimos 10 anos.