De acordo com o jornal Expresso, que contactou o inspetor-geral da ASAE, existem dúvidas pelo que é preciso investigar.
A lei sobre o financiamento colaborativo, que prevê, angariação de dinheiro proveniente de “um ou vários investidores individuais”, tem um ano, mas o regulamento para a fiscalização ainda não está concluído.
A ASAE entende por isso que “as circunstâncias atuais precipitam uma avaliação prévia às campanhas ativas, entre as quais a dos enfermeiros”.
Ao jornal, o inspetor da ASAE garantiu ainda que o Governo não interveio na decisão de fiscalizar os fundos. Por cada dia de greve os enfermeiros estão a receber 42€. Dinheiro vem de uma plataforma de fundos online que já juntou mais de 780 mil euros.