Segundo um comunicado da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), entre as principais exigências estão os processos negociais "das carreiras e das grelhas salariais".
A FNAM explica que a paralisação visa também defender "a criação de um estatuto profissional de desgaste rápido e de risco e penosidade acrescidos" e zelar por um Serviço Nacional de Saúde "com mais e melhor qualidade".