Os médicos dizem que a ausência de concursos no ano passado comprometeu o desenvolvimento de projetos para melhorar os serviços e traduz-se num desrespeito para os utentes.
Lembram ainda que há mais de 700 profissionais numa situação de indefinição depois de 11 a 13 anos de formação.
O bastonário da ordem dos médicos considera o caso uma vergonha nacional.
Miguel Guimarães vai acompanhar os profissionais à Assembleia da República para a entrega do documento.
A carta vai ser ainda enviada aos ministros da Saúde e das Finanças.