Para além de Tomás Correia, o Ministério Público também constituiu arguidos o Presidente da Martifer, Carlos Martins e ainda o antigo Presidente do Finibanco, Humberto Costa Leite.
A decisão do Ministério Público tem por base um negócio imobiliário de venda de 30 hectares situados à entrada de Coimbra, conhecidos por Colinas de Vale Meão. Este negócio correu a par da OPA lançada em 2010 pelo Montepio, então presidido por Tomás Correia, sobre o antigo Finibanco, liderado na altura por Humberto Costa Leite.
O negócio foi realizado por 341 milhões de euros, um valor 100 milhões acima das avaliações efectuadas.