De acordo com o Jornal de Notícias, estão em causa dívidas relativas a horas extraordinárias realizadas entre 2013 e 2016 que foram mal processadas pela instituição quando o governo decretou a passagem de 35 para 40 horas de trabalho semanais.
O atual conselho diretivo comprometeu-se a regularizar a situação até ao fim do ano, mas há trabalhadores que podem perder grande parte dos ordenados com o acerto de contas.