Em entrevista à SIC Notícias, Fernando Curto disse que os "militares deviam estar já envolvidos no rescaldo" dos incêndios, poupando o trabalho dos bombeiros para a linha da frente.
Numa situação normal, um bombeiro não deveria estar mais de cinco horas em ação, mas neste momento há quem esteja "algumas dezenas de horas" sem descansar, segundo o presidente da associação.
Fernando Curto afirmou que já vários bombeiros aposentados se ofereceram para participar no combate aos incêndios.
Quanto ao pedido de ajuda que Portugal fez, Fernando Curto considera que "a Europa podia e devia ter respondido melhor".