O valor, que podia ser liquidado por Multibanco já com entidade e referência era a simulação de nota de pagamento feita dentro do sistema informático da segurança social, gerado a partir do histórico de contribuições do primeiro-ministro.
Ao Expresso, Passos confirmou agora que descontou como trabalhador independente entre 2000 e 2003. Mas o que pagou em fevereiro passado foram 3900 euros já que tinha sido esse o valor indicado pelos serviços da Segurança Social, apesar de saber que cumpriu funções por um período superior ao cobrado.
A diferença entre o valor cobrado e o total da dívida é explicado pelos problemas que se registaram na base de dados dos trabalhadores independentes. O sistema criado em 2007 excluiu, por defeito, as dívidas a partir de 2002 por estarem prescritas.