O Presidente da República considera preferível um programa cautelar, mas defende que essa decisão deve ser tomada "no momento adequado" e sem "alaridos precipitados".
No prefácio do "Roteiros Oito", que reúne as intervenções do Chefe de Estado ao longo do oitavo ano do mandato, Cavaco Silva avisa que o que ainda está em aberto não pode ser usado "como arma de arremesso nas querelas político-partidárias".