Mundo

Ataque em Beirute: Governo libanês admite retaliar contra Israel

O primeiro-ministro libanês classificou o ataque como um "ato criminoso" e apelou à comunidade internacional para que “pressione Israel para parar as suas agressões e ameaças”.

Reuters TV

SIC Notícias

Lusa

O primeiro-ministro libanês classificou esta terça-feira o ataque de Israel a sul de Beirute, que teve como alvo um comandante do Hezbollah, como uma "agressão flagrante", reclamando o "direito de tomar medidas" contra a "hostilidade israelita".

Najib Mikati denunciou, em comunicado, um "ato criminoso" e apelou "à comunidade internacional para que assuma as suas responsabilidades e pressione Israel para parar as suas agressões e ameaças e implementar resoluções internacionais".

Pelo menos uma mulher morreu e várias outras pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico, num ataque lançado por Israel a sul de Beirute, Líbano, contra um comandante do Hezbollah, segundo a Agência Nacional de Notícias (ANN) libanesa.

Fonte do Hezbollah adiantou à agência France-Presse (AFP) que Fouad Chokr, comandante militar alvo do ataque israelita, sobreviveu ao ataque, que foi confirmado por Telavive como resposta a um bombardeamento do movimento xiita sábado nos montes Golã sírios anexados, que custou a vida a 12 crianças.

Últimas