O mais recente exemplo de avanço tecnológico foi exibido pela televisão estatal chinesa. Trata-se de um "cão-robô" que permite fazer o reconhecimento de terrenos, identificar alvos inimigos ou obstáculos no trajeto num contexto de guerra.
Este robô está a ser testado numa série de exercícios militares conjuntos com o Camboja e resulta de uma adaptação de alguns modelos já existentes. Em outros países do mundo, este modelo já era utilizado em missões não-bélicas como, por exemplo, para ajudar pessoas invisuais.
A versão mais simples pesa apenas 15 quilos e está equipado com um sistema de perceção visual a 4 dimensões. Transmite as informações que recolhe, em tempo real, para o operador e tem uma bateria com autonomia para um limite de 4 horas.
Construída versão mais letal e capaz de transportar armas
Os chineses decidiram criar uma versão mais elaborada e mais letal do cão-robô. Com uma arma automática, poderá vir a ser usado em situações de combate e tem como principal objetivo substituir os humanos e, assim, poupar vidas.
No entanto, o uso destas armas altamente tecnológicas, como os robôs e os drones, são mais uma vantagem para os países ricos, em comparação com as nações e exércitos mais pobres, que terão de continuar a mandar homens e mulheres para o terreno.