Entre eles estão o antigo presidente da Assembleia Geral da ONU, Freitas do Amaral, o humorista Ricardo Araújo Pereira ou o filósofo Eduardo Lourenço.
O texto chama a atenção para o atual momento de ameaças sinistras e para os riscos de regressão civilizacional. O manifesto apela sobretudo à derrota de Bolsonaro, que as sondagens continuam a dar como o provável vencedor da segunda volta das presidenciais, marcada para 28 de outubro.