O CEO da Apple Tim Cook mostra algumas das aplicações que estarão disponíveis no relógio Apple, que deverá ser comercializado em Abril de 2015.
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Dos 23 maiores hospitais norte-americanos contactados pela agência Reuters, 14 optaram pelo programa piloto Apple's HealthKit - equipamento para monitorizar à distância os sinais vitais dos doentes, como a pressão sanguínea, os níveis de açúcar no sangue de diabéticos ou o ritmo cardíaco.
O equipamento recolhe os dados através de aplicações instaladas no smartphone do doente e envia-os para o médico por wi-fi. Isto permite ao médico acompanhar a evolução de um doente e intervir logo aos primeiros sinais.
O novo relógio Apple, que deverá ser lançado em Abril, promete incluir as aplicações que recolhem dados que, com o devido consentimento do utilizador, são enviados para o médico.
A Google e a Samsung estão também a desenvolver os seus sistemas de monitorização - Google Fit e S Health, respetivamente. Mas neste momento é a Apple que vai à frente na "corrida" uma vez que terá já conseguido resolver o maior problema - a entrega dos dados aos médicos. Fez uma parceria com a Epic Systems, a maior empresa de armazenamento de dados de saúde dos norte-americanos, que já desenvolveu aplicações que permitem aos médicos aceder aos dados.