Os auto-proclamados líderes das duas regiões querem autonomia mas desejam continuar a fazer parte da Ucrânia, preservando a unificação económica, cultural e política do país.
A posição dos rebeldes ficou expressa nas negociações que decorrem em Minsk, capital da Bielorússia.
O secretário-geral da ONU diz que a solução para a crise não passa pla via militar. Ban Ki-Moon alerta para os perigos da escalada da violência. Isto quando a NATO se prepara para reforçar o número de militares no terreno. Milhares de soldados chegam à Ucrânia nos próximos dias apoiados por elementos das forças especiais.